terça-feira, setembro 21, 2010

Estugarda

Terça-feira. Acordo sozinho. A casa está vazia. Afogada no silêncio da floresta. Saio com o cão para o espesso nevoeiro da manhã. Tomo o café. Envio-lhe uma mensagem a dizer os bons-dias, ao que ela responde: Estamos perto de Estugarda. Está tudo bem. Amo-te! Vem-me logo à cabeça o seu rosto, os lábios finos, os dedos de criança sobre as teclas do telemóvel. E isto, claro: 

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