revelações, tiradas de espírito, coisinhas em verso
sexta-feira, fevereiro 17, 2006
Comboio
leio do monte até oeiras e depois que ela passa vestida sem jeito durmo de oeiras ao cais do sodré
(após longa ponderação decidi que isto conta como poema confessional)
1 comentário:
Anónimo
disse...
Este teu poema confessional está cá uma coisa... Faz-me lembrar um escritor/actor/realizador francês já falecido que é um dos meus maiores ídolos, o Cyril Collard. A mesma forma de escrita, a mesma ironia nas palavras. Prometi que tinha ao teu blogue. Cá estou. Um abraço grande, gostei de te reencontrar no Bairro!!!
1 comentário:
Este teu poema confessional está cá uma coisa... Faz-me lembrar um escritor/actor/realizador francês já falecido que é um dos meus maiores ídolos, o Cyril Collard. A mesma forma de escrita, a mesma ironia nas palavras. Prometi que tinha ao teu blogue. Cá estou. Um abraço grande, gostei de te reencontrar no Bairro!!!
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