Quando não está absorvido na leitura do seu querido António Maria Lisboa, ou no exercício perfomático de uma redentora experiência surrealista; quando não desliza sobre o relvado, com a bola na ponta da bota, em estonteantes fintas de corpo, ou quando não se encontra ocupado na edição da sua bonita revista Bicicleta; quando enfim, naquele que é o seu habitat mais natural, interroga a palavra e testa o que pela escrita pode ser alcançado, o poeta Bruno Vilão sai-se com coisinhas deste género:
A escrita
adensa a densa
pretensão de sentir.
Por isso escrevo,
escravo dos sentidos.
2 comentários:
Olá Perdido no Escuro
Nós somos a Fábrica de Letras.
Estamos a iniciar um projecto de blogagens colectivas.
Pretendemos que os bloguers portugueses possam interagir e dar-se a conhecer.
No dia 1 de cada mês, a Fábrica de Letras lançará um tema. Para participar basta escrever um texto sobre o tema proposto e inscrever-se no link que estará à disposição no blog, no dia 15 de cada mês.
Podem ser usados textos,poemas, contos, fotos ou vídeos. Não deixes de participar!
fantástico poema!
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