Pus-me para aqui a pensar na mulher de Poznan. Faço-o muitas vezes nos dias que correm. Concluí que não se trata de qualquer espécie de transferência, processo mental do qual aliás já fui acusado. Segundo creio, não é a mulher de Poznan uma qualquer substituição. É sim, e não apenas, alguém que me falou dos invernos rigorosos. "Metro e meio de neve por todo o lado. Já não há invernos assim". A mulher de ancas admiráveis. Nela busco a ajuda para achar o caminho para casa.
1 comentário:
sim andamos perdidos.... esta vida não faz sentido sem sentimentos. mulheres, homems vidas com energia própria que nos alimentao, é disso que precisamos. parte triste não interessa invernos rigorosos, esquece, a que tirar a parte positiva daqueles que nos cruzamos quer seja em livros ou na vida, é isso que nos alimenta, quanto não vale um sorriso...
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